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quinta-feira, 18 de abril de 2013

RESENHAS: A Invenção de Hugo Cabret

Livro: A Invenção de Hugo Cabret
Autor: Brian Selzinick
A invenção de Hugo Cabret, não é apenas um livro, é uma viagem aos primeiros filmes já produzidos. O livro conta a história de um menino que fica órfão e vai morar com o tio em uma estação de trem. Quando ele some Hugo tem de viver escondido e cuidar dos relógios com perfeição para que ninguém desconfie de nada. A única coisa que restou foi o autômato descoberto por seu pai antes da morte, que estava quebrado. Acreditava que se conseguisse conserta-lo, descobriria algo que mudaria sua vida.

        Sem meios de sobreviver vivia de pequenos furtos, fossem eles de comida ou de peças para o autômato. Um dia foi apanhado roubando pelo velho da loja de brinquedos roubando. Na revista feita pelo velho, este acabou descobrindo um caderno, escrito pelo pai de Hugo, com desenhos que muito lhe chamaram a atenção, chocado o velho decidiu que iria queimar o caderno.
       Disposto a recuperar a unica forma julgada por ele de consertar o autômato, ele tenta de todas as formas recuperar o caderno, ajudado por Isabelle, afilhada do velho. Nessa aventura muitas dúvidas surgem e mistérios são revelados. 
       Aquele autômato realmente muda para sempre a vida de Hugo, de uma forma inesperada e maravilhosa. 

Livro de Brian Selzinick 2007
Resenha de
Thayná Barcelo 30  Turma: 3102

Um comentário:

  1. Hugo Cabret é um menino de 12 anos de idade que vive nas paredes da estação ferroviária Gare Montparnasse, em Paris, mantendo o funcionamento dos grandes relógios do local. Cabret perdeu o pai em um incêndio, uma figura que admirava especialmente por sua dedicação ao ofício de relojoeiro e pela atenção dispensada na criação de seu filho. Após o incidente, Cabret passa a viver com o tio que morava e trabalhava na estação de trem de Paris. Com ele, o garoto aprende a roubar para sobreviver às novas e precárias condições de vida.
    Como a desgraça não é pouca na vida de Hugo Cabret, seu tutor simplesmente desaparece depois de um tempo e o deixa só em um dos quartos no vazio corredor das dependências da estação. Para não ser descoberto pelo inspetor do local, Hugo cumpre com a obrigação incumbida a seu tio de manter o funcionamento dos relógios da estação, assim ninguém sentiria a ausência do funcionário e, consequentemente, nunca investigaria as dependências do lugar já que somente ele vivia ali. Lucas Campos

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